segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Em Leça do Balio as promessas ficaram na gaveta

Já com quase mês e meio de actividade do novo e "imposto" executivo da Junta de Freguesia é tempo de se efectuar um balanço do que foi feito, ou do que não foi feito. Será caso para questionar onde estão algumas das promessas que foram efectuadas durante a campanha eleitoral, e que eram dadas como certas.
A título de exemplo:
- onde está o autocarro que seria colocado ao dispôr de todos os balienses, de forma gratuita e que percorreria a freguesia de lés a lés de forma periódica?
Será que o mocho do poder cria algum efeito anestesiante e amnésico, de forma a que se mude tão repentinamente de postura e determinação? Será esta a forma de zelar os interesses dos balienses?



sábado, 31 de outubro de 2009

O valor dos valores

Ética, dignidade, honra, palavra.
São algumas das características que devem de existir num homem, mas que poucos têm.
Muitos deixam-se comprar por pouco, ultrapassando a qualquer custo os que os rodeiam, esquecendo todos os valores éticos e morais.
Se preciso for mentem com quantos dentes têm na boca a quem por eles meteria a mão no fogo, só para levar água ao seu moinho.
Muitos deles dizem-se pessoas de bem, honradas e dignas, mas como o que caracteriza o ser humano são os seus actos, ao analisar a sua conduta verifica-se que a bota não condiz com a perdigota.
Enfim... é a sociedade em que vivemos, onde já não se dá valor aos valores.
Pois para mim, prefiro andar com cotão no bolso, mas ser um Homem íntegro, digno, de palavra e amigo dos meus verdadeiros amigos. Não traio nenhum.
Nunca o fiz nem nunca o farei...

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Obama falou aos alunos...



"Sei que para muitos de vocês hoje é o primeiro dia de aulas, e para os que entraram para o jardim infantil, para a escola primária ou secundária, é o primeiro dia numa nova escola, por isso é compreensível que estejam um pouco nervosos. Também deve haver alguns alunos mais velhos, contentes por saberem que já só lhes falta um ano. Mas, estejam em que ano estiverem, muitos devem ter pena por as férias de Verão terem acabado e já não poderem ficar até mais tarde na cama.

Também conheço essa sensação. Quando era miúdo, a minha família viveu alguns anos na Indonésia e a minha mãe não tinha dinheiro para me mandar para a escola onde andavam os outros miúdos americanos. Foi por isso que ela decidiu dar-me ela própria umas lições extras, segunda a sexta-feira, às 4h30 da manhã.

A ideia de me levantar àquela hora não me agradava por aí além. Adormeci muitas vezes sentado à mesa da cozinha. Mas quando eu me queixava a minha mãe respondia-me: "Olha que isto para mim também não é pêra doce, meu malandro..."
Tenho consciência de que alguns de vocês ainda estão a adaptar-se ao regresso às aulas, mas hoje estou aqui porque tenho um assunto importante a discutir convosco. Quero falar convosco da vossa educação e daquilo que se espera de vocês neste novo ano escolar.

Já fiz muitos discursos sobre educação, e falei muito de responsabilidade. Falei da responsabilidade dos vossos professores de vos motivarem, de vos fazerem ter vontade de aprender. Falei da responsabilidade dos vossos pais de vos manterem no bom caminho, de se assegurarem de que vocês fazem os trabalhos de casa e não passam o dia à frente da televisão ou a jogar com a Xbox. Falei da responsabilidade do vosso governo de estabelecer padrões elevados, de apoiar os professores e os directores das escolas e de melhorar as que não estão a funcionar bem e onde os alunos não têm as oportunidades que merecem.

No entanto, a verdade é que nem os professores e os pais mais dedicados, nem as melhores escolas do mundo são capazes do que quer que seja se vocês não assumirem as vossas responsabilidades. Se vocês não forem às aulas, não prestarem atenção a esses professores, aos vossos avós e aos outros adultos e não trabalharem duramente, como terão de fazer se quiserem ser bem sucedidos.

E hoje é nesse assunto que quero concentrar-me: na responsabilidade de cada um de vocês pela sua própria educação.

Todos vocês são bons em alguma coisa. Não há nenhum que não tenha alguma coisa a dar. E é a vocês que cabe descobrir do que se trata. É essa oportunidade que a educação vos proporciona.

Talvez tenham a capacidade de ser bons escritores - suficientemente bons para escreverem livros ou artigos para jornais -, mas se não fizerem o trabalho de Inglês podem nunca vir a sabê-lo. Talvez sejam pessoas inovadoras ou inventores - quem sabe capazes de criar o próximo iPhone ou um novo medicamento ou vacina -, mas se não fizerem o projecto de Ciências podem não vir a percebê-lo. Talvez possam vir a ser mayors ou senadores, ou juízes do Supremo Tribunal, mas se não participarem nos debates dos clubes da vossa escola podem nunca vir a sabê-lo.

No entanto, escolham o que escolherem fazer com a vossa vida, garanto-vos que não será possível a não ser que estudem. Querem ser médicos, professores ou polícias? Querem ser enfermeiros, arquitectos, advogados ou militares? Para qualquer dessas carreiras é preciso ter estudos. Não podem deixar a escola e esperar arranjar um bom emprego. Têm de trabalhar, estudar, aprender para isso.

E não é só para as vossas vidas e para o vosso futuro que isto é importante. O que vocês fizerem com os vossos estudos vai decidir nada mais nada menos que o futuro do nosso país. Aquilo que aprenderem na escola agora vai decidir se enquanto país estaremos à altura dos desafios do futuro.

Vão precisar dos conhecimentos e das competências que se aprendem e desenvolvem nas ciências e na matemática para curar doenças como o cancro e a sida e para desenvolver novas tecnologias energéticas que protejam o ambiente. Vão precisar da penetração e do sentido crítico que se desenvolvem na história e nas ciências sociais para que deixe de haver pobres e sem-abrigo, para combater o crime e a discriminação e para tornar o nosso país mais justo e mais livre. Vão precisar da criatividade e do engenho que se desenvolvem em todas as disciplinas para criar novas empresas que criem novos empregos e desenvolvam a economia.

Precisamos que todos vocês desenvolvam os vossos talentos, competências e intelectos para ajudarem a resolver os nossos problemas mais difíceis. Se não o fizerem - se abandonarem a escola -, não é só a vocês mesmos que estão a abandonar, é ao vosso país."

Eu sei que não é fácil ter bons resultados na escola. Tenho consciência de que muitos têm dificuldades na vossa vida que dificultam a tarefa de se concentrarem nos estudos. Percebo isso, e sei do que estou a falar. O meu pai deixou a nossa família quando eu tinha dois anos e eu fui criado só pela minha mãe, que teve muitas vezes dificuldade em pagar as contas e nem sempre nos conseguia dar as coisas que os outros miúdos tinham. Tive muitas vezes pena de não ter um pai na minha vida. Senti-me sozinho e tive a impressão que não me adaptava, e por isso nem sempre conseguia concentrar-me nos estudos como devia. E a minha vida podia muito bem ter dado para o torto.

Mas tive sorte. Tive muitas segundas oportunidades e consegui ir para a faculdade, estudar Direito e realizar os meus sonhos. A minha mulher, a nossa primeira-dama, Michelle Obama, tem uma história parecida com a minha. Nem o pai nem a mãe dela estudaram e não eram ricos. No entanto, trabalharam muito, e ela própria trabalhou muito para poder frequentar as melhores escolas do nosso país.

Alguns de vocês podem não ter tido estas oportunidades. Talvez não haja nas vossas vidas adultos capazes de vos dar o apoio de que precisam. Quem sabe se não há alguém desempregado e o dinheiro não chega. Pode ser que vivam num bairro pouco seguro ou os vossos amigos queiram levar-vos a fazer coisas que vocês sabem que não estão bem.

Apesar de tudo isso, as circunstâncias da vossa vida - o vosso aspecto, o sítio onde nasceram, o dinheiro que têm, os problemas da vossa família - não são desculpa para não fazerem os vossos trabalhos nem para se portarem mal. Não são desculpa para responderem mal aos vossos professores, para faltarem às aulas ou para desistirem de estudar. Não são desculpa para não estudarem.

A vossa vida actual não vai determinar forçosamente aquilo que vão ser no futuro. Ninguém escreve o vosso destino por vocês. Aqui, nos Estados Unidos, somos nós que decidimos o nosso destino. Somos nós que fazemos o nosso futuro.

E é isso que os jovens como vocês fazem todos os dias em todo o país. Jovens como Jazmin Perez, de Roma, no Texas. Quando a Jazmin foi para a escola não falava inglês. Na terra dela não havia praticamente ninguém que tivesse andado na faculdade, e o mesmo acontecia com os pais dela. No entanto, ela estudou muito, teve boas notas, ganhou uma bolsa de estudos para a Universidade de Brown, e actualmente está a estudar Saúde Pública.

Estou a pensar ainda em Andoni Schultz, de Los Altos, na Califórnia, que aos três anos descobriu que tinha um tumor cerebral. Teve de fazer imensos tratamentos e operações, uma delas que lhe afectou a memória, e por isso teve de estudar muito mais - centenas de horas a mais - que os outros. No entanto, nunca perdeu nenhum ano e agora entrou na faculdade.

E também há o caso da Shantell Steve, da minha cidade, Chicago, no Illinois. Embora tenha saltado de família adoptiva para família adoptiva nos bairros mais degradados, conseguiu arranjar emprego num centro de saúde, organizou um programa para afastar os jovens dos gangues e está prestes a acabar a escola secundária com notas excelentes e a entrar para a faculdade.

A Jazmin, o Andoni e a Shantell não são diferentes de vocês. Enfrentaram dificuldades como as vossas. Mas não desistiram. Decidiram assumir a responsabilidade pelos seus estudos e esforçaram-se por alcançar objectivos. E eu espero que vocês façam o mesmo.

É por isso que hoje me dirijo a cada um de vocês para que estabeleça os seus próprios objectivos para os seus estudos, e para que faça tudo o que for preciso para os alcançar. O vosso objectivo pode ser apenas fazer os trabalhos de casa, prestar atenção às aulas ou ler todos os dias algumas páginas de um livro. Também podem decidir participar numa actividade extracurricular, ou fazer trabalho voluntário na vossa comunidade. Talvez decidam defender miúdos que são vítimas de discriminação, por serem quem são ou pelo seu aspecto, por acreditarem, como eu acredito, que todas as crianças merecem um ambiente seguro em que possam estudar. Ou pode ser que decidam cuidar de vocês mesmos para aprenderem melhor. E é nesse sentido que espero que lavem muitas vezes as mãos e que não vão às aulas se estiverem doentes, para evitarmos que haja muitas pessoas a apanhar gripe neste Outono e neste Inverno.

Mas decidam o que decidirem gostava que se empenhassem. Que trabalhassem duramente. Eu sei que muitas vezes a televisão dá a impressão que podemos ser ricos e bem-sucedidos sem termos de trabalhar - que o vosso caminho para o sucesso passa pelo rap, pelo basquetebol ou por serem estrelas de reality shows -, mas a verdade é que isso é muito pouco provável. A verdade é que o sucesso é muito difícil. Não vão gostar de todas as disciplinas nem de todos os professores. Nem todos os trabalhos vão ser úteis para a vossa vida a curto prazo. E não vão forçosamente alcançar os vossos objectivos à primeira.

No entanto, isso pouco importa. Algumas das pessoas mais bem-sucedidas do mundo são as que sofreram mais fracassos. O primeiro livro do Harry Potter, de J. K. Rowling, foi rejeitado duas vezes antes de ser publicado. Michael Jordan foi expulso da equipa de basquetebol do liceu, perdeu centenas de jogos e falhou milhares de lançamentos ao longo da sua carreira. No entanto, uma vez disse: "Falhei muitas e muitas vezes na minha vida. E foi por isso que fui bem-sucedido."

Estas pessoas alcançaram os seus objectivos porque perceberam que não podemos deixar que os nossos fracassos nos definam - temos de permitir que eles nos ensinem as suas lições. Temos de deixar que nos mostrem o que devemos fazer de maneira diferente quando voltamos a tentar. Não é por nos metermos num sarilho que somos desordeiros. Isso só quer dizer que temos de fazer um esforço maior por nos comportarmos bem. Não é por termos uma má nota que somos estúpidos. Essa nota só quer dizer que temos de estudar mais.

Ninguém nasce bom em nada. Tornamo-nos bons graças ao nosso trabalho. Não entramos para a primeira equipa da universidade a primeira vez que praticamos um desporto. Não acertamos em todas as notas a primeira vez que cantamos uma canção. Temos de praticar. O mesmo acontece com o trabalho da escola. É possível que tenham de fazer um problema de Matemática várias vezes até acertarem, ou de ler muitas vezes um texto até o perceberem, ou de fazer um esquema várias vezes antes de poderem entregá-lo.

Não tenham medo de fazer perguntas. Não tenham medo de pedir ajuda quando precisarem. Eu todos os dias o faço. Pedir ajuda não é um sinal de fraqueza, é um sinal de força. Mostra que temos coragem de admitir que não sabemos e de aprender coisas novas. Procurem um adulto em quem confiem - um pai, um avô ou um professor ou treinador - e peçam-lhe que vos ajude.

E mesmo quando estiverem em dificuldades, mesmo quando se sentirem desencorajados e vos parecer que as outras pessoas vos abandonaram - nunca desistam de vocês mesmos. Quando desistirem de vocês mesmos é do vosso país que estão a desistir.

A história da América não é a história dos que desistiram quando as coisas se tornaram difíceis. É a das pessoas que continuaram, que insistiram, que se esforçaram mais, que amavam demasiado o seu país para não darem o seu melhor.

É a história dos estudantes que há 250 anos estavam onde vocês estão agora e fizeram uma revolução e fundaram este país. É a dos estudantes que estavam onde vocês estão há 75 anos e ultrapassaram uma depressão e ganharam uma guerra mundial, lutaram pelos direitos civis e puseram um homem na Lua. É a dos estudantes que estavam onde vocês estão há 20 anos e fundaram a Google, o Twitter e o Facebook e mudaram a maneira como comunicamos uns com os outros.

Por isso hoje quero perguntar-vos qual é o contributo que pretendem fazer. Quais são os problemas que tencionam resolver? Que descobertas pretendem fazer? Quando daqui a 20 ou a 50 ou a 100 anos um presidente vier aqui falar, que vai dizer que vocês fizeram pelo vosso país?

As vossas famílias, os vossos professores e eu estamos a fazer tudo o que podemos para assegurar que vocês têm a educação de que precisam para responder a estas perguntas. Estou a trabalhar duramente para equipar as vossas salas de aulas e pagar os vossos livros, o vosso equipamento e os computadores de que vocês precisam para estudar. E por isso espero que trabalhem a sério este ano, que se esforcem o mais possível em tudo o que fizerem. Espero grandes coisas de todos vocês. Não nos desapontem. Não desapontem as vossas famílias e o vosso país. Façam-nos sentir orgulho em vocês. Tenho a certeza que são capazes.
Tags: manifesto, obama, alunos, educação,

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Portagens em tudo quanto é sítio

Subtilmente o governo prepara-se para instalar portagens em tudo o que é Auto Estrada na região do Grande Porto. Mas pior do que colocar as portagens é aguardar que passem as eleições legislativas para pôr o Zé Povinho a começar a pagar... Estes tipos precisam de uma grande lição.
Tudo isto com a conivência da maior parte dos autarcas, que não ousam enfrentar o secretário geral do seu partido, que ainda é o 1º cá do burgo.

Palavras para quê?


















VALE TUDO!!!
Fui há pouco, à estação de correios dos CTT no Freixieiro/Perafita. Deparei-me com uma nova decoração, feita com desdobráveis da campanha de Guilherme Pinto, candidato do PS à Câmara Municipal de Matosinhos. Está por todo o lado: Em cima dos vários balcões livres, balcão do telefone público, em cima das listas telefónicas, no Balcão onde se encontram os tarifários, etc. Ou seja, em todo o lado onde qualquer pessoa que se dirija àquela estação de correios se aperceba da sua presença.Aqui ficam as fotos e vejam vocês mesmos.Edição em 15/09/09 - 22:24h Acabo de ser informado por email que há câmaras de filmar no local e apontadas ás zonas que estão nas fotos, logo... Poderão ver certamente, quem foi o/a decorador/a da loja.
Publicada por Vitor Soares Maganinho em 15:35:00 , in blog Matosinhos OnLine

domingo, 13 de setembro de 2009

José Leirós apresenta Dr. Lima Pereira e restante equipa












































Com a lotação da Quinta do Gestal esgotada, decorreu em ambiente de grande união o jantar convivio organizado pelos elementos de Leça do Balio, da Coligação Matosinhos Merece Melhor.
O evento para além de ser um motivo de estreitar ainda mais os laços de quem se move por uma causa, serviu ainda para a apresentação do Candidato à Presidência da Assembleia de Freguesia, Dr. António Lima Pereira, bem como para a apresentação de todos os elementos que constituem a lista candidata pela Coligação à Junta de Freguesia de Leça do Balio.
No repasto marcaram ainda presença elementos da Distrital do PSD e candidatos a deputados para a Assembleia da Républica, - como por exemplo António Frasquilho e Vírgilio Macedo - da Concelhia de Matosinhos da PSD e do CDS-PP, bem como José Guilherme Aguiar, candidato a edil matosinhense, que se fez acompanhar de vários elementos da sua equipa.
No uso da palavra, Virgilio Macedo leu uma mensagem de confiança de Marco António Costa, líder da Distrital do PSD. Artur Osório, um dos mandatários da campanha de Guilherme Aguiar relembrou promessas antigas de Narciso Miranda e Guilherme Pinto, acerca de dfespoluição do Rio Leça, afirmando que "Narciso Miranda prometeu em tempos que iria voltar a tomar banho no rio Leça, pois está na altura de a cumprir, que depois estarei à sua espera nas urgências". António Lima Pereira afirmou que esta é já a segunda vez que aceita o convite de José Leirós para se candidatar à presidência da Assembleia de Freguesia, pois confia em José Leirós e no seu projecto.

José Leirós começou por agradecer a presença de todos em Leça do Balio, "uma Vila com mais de mil anos de História, História essa que se fez com as Cruzadas, com os reis, com os Nobres e com a plebe" acrescentando que "Leça do Balio não se fez Vila somente com santos nem com milagres mas sim uma Vila que nunca virou a cara ás suas dificuldades arregaçando sempre as mangas para as lutas e para o trabalho".
José Leirós evocou ainda o fundador do PSD dizendo que se devia colocar mais em prática os ideiais de Francisco Sá Carneiro, afirmando que "foi aqui em Leça do Balio o Regresso de Sá Carneiro e a realização do Conselho Nacional do PPD. Foi aqui em Leça do Balio o discurso de Sá Carneiro que durou ate de madrugada das 2 h às 6 horas da manhã ... e foi daqui que retomou a pulso firme e com grande determinação a liderança do partido" adiantando que "Francisco Sá Carneiro adorava o debate, o contraditório e tinha o prazer de debater não saneava ninguém e quando tinha problemas resolvia com frontalidade. Divergia frontalmente mas ficava amigo das pessoas. Fazia escola do debate das ideias e o respeito dos adversários. Com Sá Carneiro não havia grupos, debatia abertamente com prazer e segurança e ia a votos" concluindo dizendo que "que não se evoque tanto Francisco Sá Carneiro mas que se imite. É isso precisamente que são os militantes do nosso partido aqui em Leça do Balio. Somos um partido de gente de trabalho, de gente que não vive de subsídio nem de lugares avantajados somos um partido de gente honrada".
De seguida José Leirós apresentou publicamenteos membros que fazem parte integrante da sua lista:
Alberto Teixeira - Consultor Imobiliário (Ponte da Pedra) Ana Gomes - Assistente Social (Mainça) Ana Mogadouro - Administrativa (Santana) – Ana Sofia Moura - Administrativa (Monte do Vale) André Gonçalves - Bombeiro (Gondivai) - Ângelo Santos - Bancário Reformado (Araújo) - António Gomes - Ortoprotésico (Mainça) - César Magalhães - Gestor de Projectos (Monte da Mina) - Cláudio Ribeiro - Auditor - (Mainça) - Eugénio Teixeira - Estafeta (Monte Grande) - Fernando Pinto - Gestor de Compras (Ponte de Pedra) - Francisco Mateus - Banqueiro (Padrão da Légua) - Helena Cunha - Arquitecta (Recarei) - Henrique Dias - Vendedor - (Recarei) – Hugo Camelo - Administrativo (Arroteia) – Hugo Santos - Téc. Oficial Contabilidade (Custió) - Hugo Teixeira - Administrativo (Recarei) – Inês Sousa Pinto - Advogada (Pedra Verde) – Jorge Alves - Aposentado (Padrão da Légua) - José Leirós - Administrativo (Ponte de Moreira) - José Luís Sousa - Empresário (Gondivai) - José Vieira - Motorista (Monte do Vale) - Liliana Silva - Enfermeira (Araújo) – Lima Pereira - Advogado (Chantre) – Olinda Faria - Cabeleireira (Araújo) - - Óscar Santos - Vigilante (Santana) -- Paulo Gomes - Empresário (Bela Vista) -- Ramiro Monteiro - Vendedor (Monte da Mina) - Sandra Pirraco - Téc. Higiene e Segurança Trabalho (S. Sebastião) - Susana Mateus - Administrativa (Recarei) - Vânia Monteiro - Vendedora - (Custió)
A finalizar, Guilherme Aguiar reconheceu o sucesso da organização do jantar, reiterou voto de confiança de que via haver mudança em muitas freguesias e na autarquia matosinhense, de forma a "podermos recolocar Matosinhos no mapa do progresso e desenvolvimento". O candidato à presidência da CMM reiterou ainda uma série de projectos que diz colocar em prática mal seja eleito.

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Candidatos a Deputados á Assembleia da República em Leça do Balio

Está praticamente esgotado, o Jantar Convívio organizado pelo grupo de trabalho da Candidatura de Leça do Balio da Coligação Matosinhos Merece Melhor. O evento é destinado as todas as Candidaturas, a todos os Militantes e Apoiantes das dez Freguesias do nosso Concelho.
De salientar que o objectivo inicial de número de presenças já foi ultrapassado e, já está a haver um reforço de espaço, dentro da sala magnífica da Quinta do Gestal.
Certa está a presença dos Candidatos a Deputados á Assembleia da República.